Sandro Queirós

Um antigo aluno do nosso agrupamento é referido numa notícia de Jornal como "Um Prodígio".

Foi no Correio do Minho, no dia 2 de Setembro de 2008.

Transcrevemos aqui a notícia:

Um prodígio chamado Sandro Queirós

Desde de 1.º ciclo do ensino básico que se habituou a receber prémios de mérito escolar. No próximo dia 12 será distinguido pelo Ministério da Educação por obter a melhor média dos cursos científico-humanistícos.

Irrequieto, mas com uma grande capacidade de aprendizagem. Estas são as características que melhor definem Sandro Queirós, o melhor aluno dos cursos científico-humanísticos da Escola Secundária Carlos Amarante, terminando o 12.º ano com um média de 19,4 valores.

O percurso escolar de Sandro é pautado pelo sucesso. Desde o 1.º ciclo do ensino básico que se habituou a receber prémios de mérito, aliás, tal como aconteceu com a sua irmã, hoje estudante de medicina na Universidade do Minho.

Parte do seu sucesso passa pela estabilidade conferida pela família. Os pais traçaram o seu percurso em função da educação dos filhos. Natural do Porto, há nove anos que a família Queirós se mudou para a cidade dos Arcebispos à procura de uma vida mais tranquila

"Decidimos mudar a vida toda. Optamos por ter menos regalias económicas, mas melhor qualidade de vida e, Braga, proporcionava-nos isso. O ensino aqui era atractivo, porque as escolas são mais sossegadas. Parte do sucesso do Sandro e da Tatiana (irmã), deve-se a esta estabilidade e, principalmente, mãe, que prescindiu um pouco da sua vida profissional para se dedicar à educação deles", diz o pai, Henrique Queirós.
Quando se trata do sucesso escolar dos filhos, nada é deixado ao acaso pela família Queirós.
"Decidimos pela Carlos Amarante porque era a melhor escola, a que tinha melhores professores e apresentava as melhores instalações", refere-nos Sandro.

"É difícil acreditar em mim, mas simplesmente não estudo", diz-nos o ex-aluno da Carlos Amarante.

Imbatível a Matemática, Sandro refere-nos que é capaz de passar horas a estudar a matéria "porque adoro. Passo a vida a fazer contas".
Falador q.b.,Sandro que refere que consegue, simultaneamente, "divertir-se" nas aulas a fazer desenhos ou contas e ouvir os professores, "mesmo que eles pensem que estou distraído".
"Sou um pouco hiperactivo. Não consigo estar parado. Se não me derem algo para fazer, começo a falar", continua o estudante.
Como "não há bela se senão", Sandro diz-nos que não é fã de línguas, principalmente Português e Inglês. Apesar disso, foi o melhor aluno das Olimpíadas de Português a nível regional, tendo ganho um computador portátil. Apesar de insistir que não gosta de Português, obteve 19 valores de média final.

Correio do Minho, 2 de Setembro de 2008